segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Em greve com os demais bancos, nos deixa desamparados a mercê de estelionatários e bandidos.
Fui abordada gentilmente por uma mulher dizendo que após meu saque na sexta 20/09/2013, o caixa eletrônico emitiu um aviso que era para eu atualizar minhas senhas de letras e números se prontificando ajudar-me Pensando ser funcionária do Banco, deixei que ela me orientasse.. Não tenho noção de como ela conseguiu trocar meu cartão. Fiz minhas atividades do dia conectando minha página no site do BB só após as 18:00h. Só aí me dei conta que tinha sido roubada em mais de R$ 3.500,00. Liguei para o banco a partir desse horário conseguindo bloquear meu cartão só as 20:15h foi neste momento que percebi a troca dos cartões. Fiz Boletim de Ocorrência e hoje 23/09/2013 estive na agência Afonso Pena, BH, onde tenho minha conta acompanhada de meu advogado e no setor de informações o funcionário Sávio disse que o gerente estava presente mas que não me atenderia por causa da greve. Disse que chamaria a polícia e ele simplesmente
disse que poderia chamar até o Banco Central que de nada adiantaria. Detalhe, só poderei movimentar a conta depois da greve que não tem previsão para acabar. Enfim, estou entrando na justiça contra o banco e que a JUSTIÇA seja feita.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
O Tempo
Carlos Drummond de Andrade
"Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias,
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar
e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação
e tudo começa outra vez, com outro número
e outra vontade de acreditar
que daqui para diante tudo vai ser diferente”.
domingo, 19 de dezembro de 2010
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Sete dicas motivadoras
2) DEDICAÇÃO E PERSISTÊNCIA: Se você parar para pensar, com certeza vai se lembrar de alguma vez que tentou alcançar um objetivo que parecia impossível, mas com muita persistência e determinação, você conseguiu. Mas só porque você levou aquilo a sério e realmente se dedicou. Ao tomar a decisão de alcançar um objetivo, leve isso muito a sério.
3) IDENTIFIQUE ONDE PODE MELHORAR: Faça uma lista de livros que deveria ler, cursos que deveria fazer, pessoas que deveria conhecer, experiências que deveria ter. E comece a eliminar, uma por uma, as barreiras entre você e seus objetivos. Todos os dias, ao acordar, você tem duas escolhas a fazer: continuar com os hábitos destrutivos que você tem, ou livrar-se deles e começar a melhorar imediatamente. Ninguém faz essa escolha por você. Qual dessas escolhas você vai fazer hoje?
4) CUIDE-SE: Muitas vezes vemos pessoas tão obcecadas atrás de seus objetivos, que se esquecem de cuidar da sua saúde física e mental. Muitas pessoas não dão 100% de si simplesmente porque não conseguem, sentem-se tão mal que a simples idéia de um esforço, sejam físico ou mental, já é por si só cansativa. Mente sã e corpo são com certeza ajudam muito a atingir objetivos. Melhor ainda, permitem que você desfrute o sucesso de forma mais agradável (do que adianta ter sucesso e estar doente, ou morto?).
5) PENSAMENTO POSITIVO: Otimistas conseguem mais, e ainda por cima aproveitam melhor a viagem! Na dúvida, seja um otimista. Se você vai pensar alguma coisa, que seja positiva e encorajadora. Faça com que seus pensamentos enriqueçam sua vida, não o contrário. É você quem escolhe o que vai pensar, então por que não escolher coisas boas? O copo está metade cheio ou metade vazio? Está metade cheio e de champagne! E se estiver vazio, encha-o e faça um brinde!
6) PAPO POSITIVO: Ao falar com você mesmo, use termos positivos. Muitas vezes seu pior inimigo é você mesmo, aquela vozinha interior dizendo: “Vai dar errado! Não vai funcionar! Você é burro mesmo! Você já tentou e não conseguiu – desista”. Essa repetição constante acaba criando correntes mentais, barreiras imaginárias que nos impedem de alcançar objetivos. Então quando conversar com você mesmo, seja um guru sábio otimista e paciente, não um chato negativo e cobrador, como muitas vezes fazemos.
7) AÇÃO POSITIVA: Depois de tudo isso, só falta agir! Não existe sucesso somente com pensamento positivo. Você tem que fazer algo. Você já tem o objetivo, já sabe o que tem que fazer. Agora faça! Uma sensação de urgência, de pressa, é o que diferencia as pessoas de sucesso do resto. Elas agem. Fazem. Erram! E aprendem, e voltam e fazem de novo, só que desta vez melhor. As outras 6 dicas não servem para nada se você não colocar esta sétima em prática.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Três perguntas
Um rei se apercebeu que se soubesse a hora certa de agir, quem eram as pessoas mais necessárias e o mais importante a ser feito, nunca falharia no que fizesse.
Procurou um homem sábio para se aconselhar. Vestiu roupas simples, e antes de chegar ao destino, apeou do cavalo, deixou seus guarda-costas para trás e foi sozinho.
O sábio estava cavando o chão em frente à sua cabana. O rei chegou e falou: "Vim aqui porque preciso que me responda três perguntas: como posso aprender a fazer o que é certo na hora certa?
Quem são as pessoas às quais devo prestar maior atenção?
Quais os assuntos aos quais devo conceder prioridade?"
O sábio não respondeu e continuou a cavar. Estava fraco e inspirava profundamente, a cada golpe.
O rei se ofereceu para cavar em seu lugar e preparou duas extensas sementeiras. Sem receber nenhuma resposta às suas perguntas, quase ao final da tarde, disse: "Vim até aqui para obter respostas. Se não pode me dar nenhuma, então me diga que vou embora."
Nisso, um homem barbado saiu correndo da floresta. Estava ferido e caiu desmaiado, gemendo baixinho.
O rei e o sábio o socorreram. Havia uma grande ferida em seu corpo. O rei a lavou e a cobriu com seu lenço e uma toalha do sábio.
O sangue continuou a jorrar. Muitas vezes o rei lavou e cobriu a ferida.
Finalmente, a hemorragia parou. O homem foi levado para a cama e adormeceu. A noite chegou. O rei sentou-se na entrada da cabana e, cansado, adormeceu.
Ao despertar pela manhã, demorou um pouco para se dar conta de onde estava. Voltou-se para dentro. O homem ferido o olhou e lhe pediu perdão.
"Não tenho nada para lhe perdoar", disse o rei. "nem o conheço."
"Mas eu o conheço. O senhor prendeu meu irmão e jurei acabar com sua vida. Quando soube que o senhor vinha para cá, também vim. Esperei na floresta para matá-lo pelas costas.
Mas o senhor não voltou. Saí de minha emboscada e seus guarda-costas me viram. Foram eles que me feriram. Fugi deles. Teria sangrado até a morte se não me tivesse socorrido.
Majestade! Se eu sobreviver, serei o mais fervoroso de seus servos."
O rei ficou satisfeito por ter conseguido a paz com seu inimigo tão facilmente. Disse que mandaria seu médico para o atender.
Levantou-se e procurou o sábio que estava agachado, plantando nas sementeiras cavadas no dia anterior.
"Então, vai responder às minhas perguntas?"
Erguendo os olhos, o sábio lhe respondeu:
"O senhor já tem todas as suas respostas."
E ante a indagação da real figura, explicou:
"Se sua majestade não tivesse ficado condoída da minha fraqueza ontem e cavado essas sementeiras para mim, indo embora, teria sido atacado por aquele homem.
Teria assim se arrependido de não ter permanecido comigo. Por isso a hora mais importante foi quando cavava as sementeiras.
Eu era o homem mais importante. Fazer-me o favor foi o mais importante.
Depois, quando o quase assassino chegou correndo, a hora mais importante foi quando cuidava dele. Se não tivesse cuidado da sua ferida, ele teria morrido sem estar em paz consigo.
Por isso, ele era o homem mais importante. O que foi feito por ele foi o mais importante.
Então, só existe um momento importante, o agora.
O homem mais necessário é aquele com quem você está, pois ninguém sabe se vai tornar a lidar com outro alguém.
O assunto mais importante é fazer o bem para esse com quem se está, pois esse é o grande propósito da vida.
...............
A hora de agir é agora. O local onde você está é o mais ajustado e as pessoas que estão com você as ideais para a sua vida e o seu crescimento.
sábado, 15 de agosto de 2009
O sábio e a vaquinha
Contam que um velho sábio peregrino caminhava com seu discípulo pelas estepes da velha China. Por dias eles caminhavam sem encontrar o menor sinal de civilização, nenhum rio ou qualquer vegetação de onde pudessem tirar alimentos. Muito ao longe, tiveram a impressão de avistar um pequena casa e passaram a seguir naquela direção. Chegaram a uma cabana de madeira, pararam e calmamente começaram a bater com as palmas das mãos na esperança de serem atendidos. Logo um velho senhor apareceu. Sua pele era queimada e muito curtida pelo sol. As mãos pareciam fortes como as mãos de alguém que preenchia seus dias inteiros com trabalhos pesados. Ao seu lado, timidamente surgiu um menino que espiava curioso.
Os visitantes foram convidados a entrar. Lavaram-se em uma bacia com limitada quantidade de água. Receberam leite, chá e queijo enquanto conversavam com a dona da casa que aparecera para servi-los.Na manhã seguinte, enquanto preparavam-se para a partida, o velho sábio perguntou: "Há vários dias andamos por estas pradarias. Nada encontramos, nada vimos. Como podem, vocês, sobreviver por aqui?”. Serenamente o ancião explicou: “Ali atrás da casa temos uma vaquinha. Uma vez por semana, ando cerca de dez horas até um pequeno lago de água empossada da curta época das chuvas. No lombo da vaca consigo trazer vários galões de água. Com a água, nos lavamos e bebemos. Com o que sobra regamos a pequena vegetação da qual a vaca se alimenta e uma pequena moita de chá. Tiramos o leite e ainda o aproveitamos para fazer queijo. Desta maneira montamos nosso dia a dia”.
Gratos, os andarilhos despediram-se a seguiram viagem. Passadas algumas horas, o sábio peregrino pára e diz ao seu aprendiz: "Volte àquela casa, sem ser visto, pegue a vaquinha e traga ela para cá". Sentindo-se desnorteado ao duvidar pela primeira vez da índole de seu mestre, o jovem obedeceu.
No dia seguinte encontraram alguns viajantes, aos quais o velho presenteou com a vaca. O seu aprendiz nada compreendeu. Alguns anos depois o jovem aprendiz tornara-se um peregrino solitário. No meio de seu caminhar reconheceu a região pela qual, há muitos anos, passara com seu mestre. Após alguns dias avistou o que pareceu ser uma pequena vila. Ao chegar lá, viu uma venda onde alguns viajantes comiam e bebiam. Sentou-se a uma das mesas e pediu uma bebida. Entretido com seu lanche, pensou o que teria acontecido com aquela família da qual havia roubado a vaquinha. Certamente haviam morrido todos, sem alimentos e sem água. Sentiu-se mal com o que fizera e cambaleou com uma rápida tontura. A moça que servia a mesa aproximou-se rapidamente e perguntou se estava tudo bem. O peregrino respondeu que sim e disse:"Apenas me lembrei que neste local vivia uma família muito simpática e bondosa. Dividiram comigo o pouco que tinham para se alimentar. Penso o que terá acontecido com eles". A moça sorriu e encaminhou o visitante até uma bela casa e explicou: “Aqui é a sede desta fazenda na qual o senhor está. Por favor, entre e aguarde”. O homem aguardou em uma grande sala até que um senhor veio de um dos quartos. Espantado, o andarilho reconheceu o senhor que o recebera em sua pequena casa muitos anos antes. Cumprimentaram-se com alegria e o jovem perguntou: " O que aconteceu?!"
O velho senhor contou a história: "Logo após sua partida, nossa querida vaca desapareceu misteriosamente. Certos de que não poderíamos viver e buscar água sem ela, começamos a pensar em outras alternativas. Cavamos em vários locais até que encontramos uma nascente subterrânea nas proximidades de nossa casa. Com isto tínhamos água à vontade. Irrigamos a terra e logo tínhamos muitas moitas de chá. Um mercador passou e ofereceu sementes de alguns vegetais em troca de um pouco de chá. Aceitamos e plantamos todos. Os viajantes passaram a saber que aqui tínhamos água e vinham sempre para cá durante suas jornadas. Trocando alimento e chá por outras coisas acabamos por montar uma bonita horta, uma estalagem e um pequeno restaurante. Temos vinte cabeças de gado e toda a minha família veio da cidade para trabalhar conosco”.
O jovem sorriu aliviado. Não apenas tirara de seus ombros o peso por ter roubado a vaca, mas entendera, enfim, a última grande lição de seu mestre.
Quando acreditamos que todos os nossos problemas estão resolvidos acabamos por nos acomodar. O que nos parece a solução, pode ser o fim de nosso crescimento.
Autor Anônimo
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Paradigma
puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco
subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de
água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco
ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas. Passado mais algum
tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.
Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos.
A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente
retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo
integrante do grupo não mais subia a escada. Um segundo foi substituído, e
o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo,
da surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um
quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído. Os
cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca
tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse
chegar às bananas. Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam
em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei,
as coisas sempre foram assim por aqui...".
Você não deve perder a oportunidade de passar esta história para seus
amigos, para que, vez por outra, questionem-se porque estão batendo...
"É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO".
Albert Einstein
terça-feira, 21 de julho de 2009
SEMANA DA AMIZADE
Recebi este lindo texto da minha amiga Irene, e estou compartilhando-o com vocês.
Você já parou para pensar sobre o valor da amizade?
Às vezes nos encontramos preocupados, ansiosos,
em volta há situações complicadas, nos sentindo meio que perdidos, mas somente o fato de conversarmos com um amigo, desabafando o que nos está no íntimo, já nos sentimos melhor, mesmo que as coisas permaneçam inalteradas.
Quantas vezes são os amigos que nos fazem sorrir quando tínhamos vontade de chorar, mas a sua simples presença traz de volta o sol a brilhar em nossa vida.
A simplicidade das brincadeiras pueris, da conversa informal,
momentos de descontração que muitas vezes pode ser numa conversa rápida ao telefone, no vai e vem do dia ou da noite,
no ambiente de trabalho ou de escola, enfim, em qualquer lugar a qualquer hora.
Podemos comparar esse elo de amizade ao tempo que passa por alterações climáticas constantemente, mas é dessa forma que aprendemos a nos conhecer, compartilhar momentos, que se desenvolve uma amizade.
Diante do amigo somos nós mesmos, deixamos vir à tona nossos pensamentos a respeito das coisas, da vida, nos mostramos como verdadeiramente somos.
Há amigos que nos ensinam muito, nos fazem enxergar situações que às vezes não percebemos o seu real sentido,
compartilham a sua experiência conosco, nos falam usando da verdade que buscamos encontrar.
São eles também que nos chamam a razão, chamando a nossa atenção quando agimos de modo contraditório, que nos dizem coisas que não queremos ouvir, aceitar, compreender.
Ao longo de nossa vida muitos amigos passam por ela e nos deixam saudade, mas também deixam a recordação de tudo que foi vivido.
É na amizade verdadeira que encontramos sinceridade, lealdade, afinidade, cumplicidade, simplicidade, fraternidade.
Amigos são irmãos que a vida nos deu para caminhar conosco ao longo da nossa jornada espiritual, extrapolando os limites do tempo, continuando quando e onde Deus assim o permitir.PROCURA-SE UM AMIGO
Não precisa ser homem.Basta ser humano.
Basta ter sentimento e coração. Que saiba falar e saiba calar, mas também saiba ouvir. Deve gostar de poesia,de madrugada,dos pássaros,do Sol, da Lua, do canto dos ventos e da canção das brisas.
Deve amar o próximo e respeitar a dor que todos os caminhantes levam consigo Deve guardar os segredos a sete chaves,sem nunca atraiçoar a ninguém,Não é preciso que seja a pureza em pessoa, mas que não seja medíocre, que não seja vulgar.
Não é preciso que seja de primeira mão, e não faz mal se já foi enganado.Todo mundo passa por isso, algum dia.
Deve alimentar um ideal e Ter medo de perdê-lo.Não o possuindo,que sinta o grande vazio de sua carência.
Deve Ter um grande altruísmo, compadecendo-se das pessoas tristes, compreendendo a imensa angústia dos solitários.
Procura-se um amigo para que se comova quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples,de carvalhos, de grandes chuvas, e de recordações de infância
Precisa-se de um amigo para a gente não enlouquecer, para compartilhar com ele o que se viu de belo e triste, durante o dia todo: as lágrimas e as alegrias, os anseios e os trabalhos, os sonhos e as realizações.Ele deve gostar de ruas desertas,de poças de chuva, de caminhos molhados à beira das estradas; de mato banhado de sereno e até de deitar na relva macia.
Precisa-se de um amigo que nos diga constantemente de que vale a pena viver, não só porque a vida é sempre bela,mas porque a gente também possui o tesouro maior de um grande amigo.
Procura-se um amigo para estancar as nossas lágrimas, para que a gente não fique debruçado eternamente sobre as dores do dia de ontem, ressentindo-se de todos os males passados, desafios de nossa jornada.
Um amigo que nos bata nos ombros, sorrindo e chorando, que sempre afirme: conte comigo.
Precisa-se de um amigo que creia profundamente em nós.
Precisa-se de um amigo, antes de mais nada, para a gente Ter a consciência de que ainda vale a pena viver! (Autor desconhecido)